Du Gata Sverdar Völlar( A Busca da Espada Ardente )

Estava tudo embassado ao redor, passos ecoavam sem ter ninguem andando, logo, no assombro repentinuo, apareçeu a imagem da Espinha na noite fria do inverno. A mente estava dolorida e amedrontada. Logo uma labareda incandescente se revelou mostrando a trilha para uma caverna sinuosa, e lá estava ela, presa sobre a pedra, a espada de fogo da lenda dos artefatos ardentes. Paragon pegou-a revelando o peso do montante ardendo em suas mãos...

Ele acordou.

Estava suando na cama na madrugada escura até ele retomar a conciência e relembrar do sonho._Não acredito! Achei a localização do antigo montante de fogo! Será que é verdade, vou montar uma espedição até essa tal caverna que, pelo que ví no sonho, parece estar a quilômetros de distância_.
Foi-se ele na madrugada chamar o melhor arqueiro da cidade, Esrael, que era um grande amigo dele. Paragon estava na porta da casa do arqueiro. Os primeiros raios de sol começaram a apareçer até ele bater na porta.

Você não pode dizer que existe essa espada com fogo e é obvio que eu não existe. Não deixarei um player achar uma espada que pega fogo, mas pode ir atras do sonho sabendo que não existe. Via re-posta ou continuar assim?

Estava tudo embassado ao redor, passos ecoavam sem ter ninguem andando, logo, no assombro repentinuo, apareçeu a imagem da Espinha na noite fria do inverno. A mente estava dolorida e amedrontada. Logo uma labareda incandescente se revelou mostrando a trilha para uma caverna sinuosa, e lá estava ela, presa sobre a pedra, a espada de fogo da lenda dos artefatos ardentes. Paragon pegou-a revelando o peso do montante ardendo em suas mãos...

Ele acordou.

Estava suando na cama na madrugada escura até ele retomar a conciência e relembrar do sonho. Foi tão real que parecia mesmo que ele adentrou na Espinha e viu aquele montante enorme flamejante. Tão real que o fez sair de casa para consultar o oráculo da cidade. Saiu na escuridão. Os primeiros raios de sol iluminaram sua face ainda sonolenta até ele chegar um frente a casa do oráculo e bater na porta

Com um leve gesto ela abriu a porta e apontou para dentro mandando Paragon entrar._ Então o que te traz aqui meu rapaz _. Dizia pegando um bule e levando-o ao fogo na chaminé que iluminava toda a casa. Ela se sentava e mostrava um banco no qual Paragon também se sentou.
A casa era cheia de tralhas e livros, haviam muitos livros de magia e clarevidência, tinha pele de animais e espadas de guerreiros, haviam coisas por toda a casa e infinidades de objetos estranhos aos olhos de Paragon, mas algo o chamou a atenção, sem duvida era um dente de dragão. Paragon logo disse_ quero que a senhora me responda sobre meus sonhos:tenho visões de uma espada, um montante flamejante numa caverna dentro da espinha. quero que você me esclareça sobre isso_ Falou Paragon num tom de voz proximo ao sussurro, que mais pareciam gritos na mente dele. Seus sentidos se aguçavam naquela sala pequena e desgastada. O dente de dragão lhe chamara atenção

Ela agora se levantava e caminhava até o fogo,Paragon olhava com seus olhos a ponto de sair das orbitas de tanta anciedade, ela pronunciou algo que Paragon não podia ouvir e o fogo estalou e virou uma espada flamejante, depois se perdeu._ Vá para casa garoto, eu não posso ajuda-lo em sua busca _. Falou com um tom firme._Espere! como você fez isso! você..._deu uma pausa para um suspiro_poderia me ensinar.

Paragon esperava a resposta frenetcamente em busca da coisa que queria ouvir e fazer. Seus lábios reçecados já iam se abrindo para um bocejo.

Dica: Cara, olha o tamanho do poste que eu fiz e o tamanho que o seu ficou. Aproveite ele completamente use-o todo, escreve e use cada palavra da velha, pense em cada frase, sinta uma emoção em cada palavra que ela falar e quando conseguir usar tudo isso a seu favor, poderá dizer que sua narração está entre as melhores. Tente fazer melhor, eu posso aprovar o seu poste não há erros nele está dentro do normal, mas está fraco, tenho certeza que pode ser melhor.

Ela agora se levantava e caminhava até o fogo,Paragon olhava com seus olhos a ponto de sair das orbitas de tanta anciedade, ela pronunciou algo que Paragon não podia ouvir e o fogo estalou e virou uma espada flamejante, depois se perdeu._ Vá para casa garoto, eu não posso ajuda-lo em sua busca_.

Paragon olhou com total facinio para o fogo depois de se apagar na sala revelando um cheiro de fumaça. "oque ela falou? Como ela fez isso?"As dúvidas retumbaram na mente de Paragon como um tambor de percução. Ele queria aprender, queria para poder finalmente usar contra o império. Até que as palavras de paragon cortaram o silêncio:_como você fez isso? eu..._uma pausa para um suspiro_quero que me ensine a magia. Você é uma feitiçeira?_.Logo ele descobriu que não era uma caverna no seu sonho, era a casa escura do oráculo. e que não era um montante flamejante, era magia.

O silêncio que se propagou era incomodante, como uma pausa para troca de olhares e nesse periodo, os olhos de Paragon já iam saindo das órbitas de anciedade.

Citação :

Off:Obrigado por me aceitar na equipe.Sobre o post, afirmo que estava sem inspiração.

Ela apontava para fora da casa e não era preciso palavras para entender o que ela queria. Paragon se levantou e saio calmamente._ Atra guliä un ilian tauthr ono un atra ono waíse sköliro fra rauthr _. Pronunciou a velha Bá, mas Paragon não entendia uma só palavra do que ela dizia enquanto fechava a porta. Paragon se deparou com o nada, ali ele sabia que sua aventura ia começar, mas só não sabia o que procurava. Ele iria selar seu destino com aqueles passos. Aquela conversa com certeza mudou a vida do jovem.

Paragon estava cheio de informações e dúvidas, há poucos minutos ele presenciara uma magica, se é que aquilo era mesmo magica. Sua cabeça doia e ele precisara de um lugar para pensar. Lá foi-se o garoto em direção a gigantesca espinha._Oque ela quis dizer com a" magia virá".Oque era aquilo que ela disse para mim, parecia uma outra lingua._As dúvidas abatiam a mente inquieta de Paragon.

Paragon olhou para o Anora_Mas e aquele caminho do meu sonho. será que isso tem alguma ligação com a magia?_Paragon que não se esqueçera da trilha, resolveu segui-la.

Bom, primeiro você não pode dizer que o sol nasceu pq eu não postei isso, lembre-se não pode narrar os players ou o cenário, segundo o primeiro passo que você fez e salvou a garota, não tem nada a ver com essa aventura, já que essa é oficial e a outra não, ou seja, você não salvou ninguém ainda.

poste negado

Ela apontava para fora da casa e não era preciso palavras para entender o que ela queria. Paragon se levantou e saio calmamente._ Atra guliä un ilian tauthr ono un atra ono waíse sköliro fra rauthr _. Pronunciou a velha Bá, mas Paragon não entendia uma só palavra do que ela dizia enquanto fechava a porta. Paragon se deparou com o nada, ali ele sabia que sua aventura ia começar, mas só não sabia o que procurava. Ele iria selar seu destino com aqueles passos. Aquela conversa com certeza mudou a vida do jovem.

Paragon estava cheio de informações e dúvidas, há poucos minutos ele presenciara uma magica, se é que aquilo era mesmo magica. Sua cabeça doia e ele precisara de um lugar para pensar. Lá foi-se o garoto em direção a gigantesca espinha._Oque ela quis dizer com a" magia virá".Oque era aquilo que ela disse para mim, parecia uma outra lingua._As dúvidas abatiam a mente inquieta de Paragon.

Paragon olhou para o Anora_Mas e aquele caminho do meu sonho. será que isso tem alguma ligação com a magia?_Paragon que não se esqueçera da trilha, resolveu segui-la.

Seus passos eram longos e rápidos, ele procurava cegamente pela trilha. Caminhou seguindo suas lembranças e sua força de vontade, mas tudo foi em vão. Em uma parte do sonho a trilha se estendia pelas arvores, mas não existiam arvores, ali onde era para ser uma trilha por entre as arvores era somente um rio sinuoso que cortava toda aquela imensidão.

Paragon se sentou e deliciou-se com o vento que batia no seu rosto e o acariciava levemente, seu destino estava selado pela magia, mas ele não sabia como chegar até ela, talvez ele não deva ir, talvez ele deva somente viver e esperar que ela o encontre. Seu rosto vagou pela espinha e sua mente foi cercada por indecisão, "o que eu faço?" era tudo que ele queria saber.

Os olhos duvidosos se cobriram de instância e desespero.Sua única opção era ir para a lonjingua Surda, ao sul, Um país livre do império e lá, ele poderia encontrar a magia que estava presente no seu futuro. Ele partiu para a casa umas horas depois de raciocinar na espinha. Estava triste e ao mesmo tempo curioso.

Ele nunca saiu da espinha antes, essa era a primeira vez e logo o desespero o tomou conta. Ele não queria deichar Carvahall, sua cidade natal. Quando entrou em seu quarto, ele foi logo arrumando as malas com bastante comida e bolsas de agua. Umas horas depois de arrumar as bagagens e se vestir apropriadamente, ele foi se despedir de todas as crianças das ruas que ele brincava, de seus amigos e senhores, seu avô, do outro lado da cidade, e por último, a velha Bá. Com receio, ele bateu na porta e esperou resposta.

A velha Bá estava do lado de fora da casa sentada em uma cadeira toda feita de madeira lisa em um tom vermelho escuro, com pernas de balanço e vários dentes caninos presos nela._ Ora, o que o traz aqui? _. Perguntou a velha Bá sem muito interesse como se já soubesse o que ia acontecer._Estou passando para avisar que vou partir para Surda.

Seus olhos sondaram o garoto e depois ela se levantou._ Você gosta de chuva? - perguntou a velha Bá._não_. Falou Paragon. O céu estava fechado, mas claro - irá chover hoje _. Terminou se levantando da cadeira e caminhando até a lateral da casa onde tinha uma pequena cobertura feita pelo excesso da telha. Ela se envolveu em um fino pano de ceda negro com bordas feitas de fios de lã. Seus braços se apertaram quando ela olhou para o céu._ Eu não gosto da chuva _. Disse em um tom melancólico. Uma gota percorreu as feições de Paragon. Mesmo com o céu claro estava chovendo, a escuridão podia ser vista a alguns quilômetros, sem duvida irá chover._ Então o que deseja falar comigo antes de partir jovem? _. A velha Bá o fixava com os olhos esperando uma pergunta.Ele suspirou.

_Quero que a senhora me ajude na escolha. Eu irei para Surda para me tornar parte do exercito e lutar contra o império.Mas como está chuvendo, irei mais tarde quando ela passar. Oque acha disso?_.Ele fitou as feições e rugas do oráculo antes de piscar os olhos e olhar para o dente de dragão dependurado.