A procura de respostas - a verdade sobre meus pais resume em uma espada!

A procura de respostas - a verdade sobre meus pais resume em uma espada!

Aqui ocorrerá a aventura de Dean Passolargo, a qual não possui narrador definido.

Estagiario Mensagens : 15 Data de inscrição : 08/03/2012

Como de costume naquela hora da manha, eu procurava por pistas sobre o paradeiro dos meu pais. Enquanto caminhava pelas pontes de Daret eu ia vasculhando a procura de qualquer pista que encontrasse. Na carta só estava escrito Mary e John, nomes comuns, mas eu ainda tinha esperança, afinal, esperança é a última que morre não é?

Ainda me lembrava das palavras de Krum, o velho que cuidava de mim.

"Vá garoto, receba minha benção e nunca desista de procurá-los. Mande notícias... e garoto, o nome dos seus pais são John e Mary Winchester..."

Agradeci a ele pela informação e desde então nunca mais vi ou comuniquei-me com Krum. Não tive coragem, eu achava que se fizesse isso a saudade seria mais forte que minha força de vontade e voltaria correndo para ele.

Nunca tinha dito para ele isso mas, mesmo que não fosse meu pai biológico, ainda o consideraria meu pai. Para mim, pai é o que cria não o que põe no mundo. Até pensei em colocar isso em uma carta para ele mas continuei seguindo meus princípios: Se algo é importante, que fosse dito olhando no olho da pessoa.

Voltando a minha busca, eu me concentrava em qualquer marca na madeira ou algo do tipo que me levasse até eles. Confiaria nas minhas habilidades de guardião para descobrir esse tipo de pista, pistas ocultas.

Tentaria também, entrar em algum estabelecimento e perguntar por eles, falar seus nomes, porquê quem sabe, alguém que passasse por ali durante uma viajem talvez soubesse sobre eles. Ou até quem sabe algum morador bêbado pudesse abrir o bico.

Para todos que eu perguntei, antes do dia de hoje, sempre mudavam de assunto rapidamente como se algo de muito ruim tivesse acontecido naquele local imundo rodeado pela água.

Pessoalmente, eu não gostava de Daret mas fazer o quê, era meu objetivo, emu sonho e não desistiria por futilidades como essa. Apenas teria que manter o foco e resolver esse mistério rapidamente para que possa sair dali.

"Vamos Dean, concentre-se! Mantenha o foco!(pensamento)

Mesmo tendo treinado pelos Guardiões, rastrear pessoas não era algo fácil, principalmente aquelas que estão desaparecidas a tanto tempo. Mas algo me dizia que hoje seria diferente. Eu quase podia ter certeza disso. É como se aquela água suja e turva estivesse diferente, quase como se estivesse mais aconchegante aquele dia, a confiança apenas crescia dentro de mim.

KranioKaio Mensagens : 56 Data de inscrição : 29/01/2012

Os Moderadores fechavam a porta para Dean, não querendo falar sobre aquelas pessoas, um homem emcapuzado com uma jaqueta e suas vestes um poucos rasgadas, como se fosse um morador de rua chamava Dean para perto dele, ele estava num beco na escuridão, chamando Dean, talvez fosse um assasino, estrupador, ou fosse uma boa pessoa querendo contar para Dean sobre seus pais, mas quem deciridiria era Dean, que pudia o ignorar e tentar falar com as outras pessoas ou poderia ir até aquele velho homem.

- Venha aqui adulto, por favor

Estagiario Mensagens : 15 Data de inscrição : 08/03/2012

Depois de um tempo de busca, eu já não aguentava mais portas na minha cara então, tinha que ir falar com aquele homem.Ele era meio suspeito , admito, mas eu tinha que tentar. Na minha mente passava aquele velho ditado: Quem não arrisca não petisca. O problema era se o petisco for coisa ruim.

"Bom, eu não sou tão fraco para apanhar em um beco para o cara. Além do mais, alguém viria em meu auxílio caso ele arrume confusão certo?"(pensamento)

Com esse pensamento positivo adentrei no beco.

O que achei estranho foi o "por favor". Se ele iria me fazer um favor...por que pediria para mim me aproximar dele quase como se implorasse por aquilo? Realmente era muito suspeito, mas, a curiosidade crescia dentro de mim fazendo com que os meus sentidos aguçados do treinamento de Guardião falhassem e eu ignorasse o cheiro do perigo.

-Você sabe algo sobre meus pais, John e Mary Winchester?

Perguntei a ele, mas mantive um espaço de um pouco mais de um braço entre nós. Coloquei o peso do meu corpo na perna esquerda que se encontrava um pouco atrás da perna direita para que, caso precisasse correr, conseguisse fazê-lo em uma velocidade maior.

Permaneci também com os punhos cerrados pois, caso aconteça algo e eu não conseguisse fugir dali tão facilmente, tentaria um soco nele ou no que atrapalhasse meu caminho e fugiria dali.

Ao contrário de alguns, eu não tinha vergonha em fugir. Eu ainda precisava ficar naquela vila por tempo suficiente para encontrar algo sobre meus pais que solucionasse o problema ou que me levasse à uma nova pista longe daquele lugar e por isso, eu não podia ter pessoas atrás de mim para me incomodar.

Concentrei-me ao máximo em tentar prever algum movimento seu, ainda mais agora que a palpitação ia voltando ao normal e a curiosidade diminuindo. Ainda tinha esperanças de que ele pudesse me ajudar mas mesmo assim, eu não podia confiar tão facilmente.

KranioKaio Mensagens : 56 Data de inscrição : 29/01/2012

Ao adentrar no beco, era possível se ver o chão sujo com água de canos que pingavam lentamente, tinha sacolas e bastante lixos ali, e o homem parado a frente de Dean, Dean era direto, perguntando se ele sabia sobre seus pais, o homem abria um sorriso grande no rosto, e logo dizia, pois era a única parte que a somrba de seu capuz não cobria, dando um tom de misterioso.

- John e Mary Winchester? então você é o filho deles, certo?

- talvez eu possa saber, mas talvez não, está vendo aquela montanha

O homem apontava em direção a montanha, o beco era o único lugar ali que dava para se ver aquela montanha...

- Eu quero que você vai até o topo, subindo as escadarias, e ao chegar, te mostrarei a verdade

O homem entrava onde estava as sombras do beco, se misturando com elas e se camuflando, desaparecendo no meio daquela escuridão, mas um objetivo aquele homem tinha proposto, Dean iria até o topo da montanha para tentar saber a verdade? ou ignoraria aquele homem e tentaria falar com os cidadãos novamente.

Estagiario Mensagens : 15 Data de inscrição : 08/03/2012

Eu não sabia mais o que fazer. Era minha unica pista e eu resolvi segui-la. Rumei em direção a montanha procurando chegar ao topo.

Eu ia com as mãos atrás da cabeça torcendo para que a escadaria a qual o doido se referia não fosse tão grande. Eu ia pelo caminho olhando tudo ao meu redor. Procurava qualquer outra pista e também ficaria pronto para qualquer ataque.

Claro que podia ser uma armadilha, mas, nem sempre a armadilha tem que ser montada no local. Pode ter sido montada no caminho até lá e isso que me preocupava um pouco.

Havia sido treinado para enfrentar situações difíceis e para que conseguisse distinguir sons com meu ouvido que agora, estava mais aguçado que o normal. Eu fechei os olhos para concentra-me mais e continuei a caminhar.

"Finalmente acho que vou encontrar a verdade sobre meus pais"(pensamento)

Claro que fiquei um pouco esperançoso, mas mesmo assim não tanto para quebrar minha cara novamente, já havia passado por isso. Minha personalidade mais fria voltou e fechei um pouco a cara. Comecei a analisar as possibilidades enquanto rumava ao local para ver se o tempo passasse mais rápido.

» A Procura do Fogo
» A procura do fogo
» Du Gata Sverdar Völlar( A Busca da Espada Ardente )
» A primeira espada forjada! Qual dos caminhos devo seguir?