A era dos cavaleiros e seus dragões está de volta
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 Treinos de Arthur Stark

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Arthur
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Arthur


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MensagemAssunto: Treinos de Arthur Stark   Treinos de Arthur Stark EmptySáb Mar 03, 2012 2:08 pm

O dia estava calmo, o sol ja estava alto no céu e brilhava intensamente. O clima estava ameno, nem muito calor, nem muito frio. As pessoas trabalhavam, andavam, conversavam, enfim, viviam suas vidas. Eu não faria diferente, não ficaria parado ali simplesmente vendo o tempo passar. Penso em ir treinar um pouco. Visto uma camiseta e uma calça de algodão, boas para o treino, e sandálias simples. Pego uma mochila e guardo dentro dela alguns mantimentos, dentre eles: Frutas, água, panos limpos, entre outras coisas. Guardei minha espada em minha bainha e a coloquei em meu cinto. Sai da minha casa e tranquei a porta. Começei a andar por dentro da cidade, as pessoas me olhavam com desprezo, nunca soube o porque disso... Mas isso me enxia de raiva, e tinha vontade de cortar a cabeça de cada uma das pessoas da cidade e coloca-las em uma estaca cada uma e finca-las a frente da minha casa. Mas não poderia fazer isso, se não seria preso.
Depois de andar alguns minutos, cheguei a um campo aberto entre a floresta. O lugar era meu canto especial, meu campo de treinamento. Ao longo dos anos fui incrementando o lugar: Havia alvos para praticar tiro ao alvo. Vários bonecos de palha, que ao invés de terem pés, tinham rodas, que os faziam andar a medida que os golpeava, eles empunham espadas e escudos de madeira. Entre outras coisas. Empunhei minha espada e a levantei para o céu, ela ressou ao sair da bainha e a lâmina cintilou a luz do sol. Brandi a lâmina e dei um golpe em arco, de cima para baixo, cortando o ar. Coloquei 4 bonecos de palha empunhando suas armas e escudos de madeira, com a seguinte formação:

1__________________2
___________________
_____3_____4_______

No meio deles, coloquei alguns fardos de palha para ficarem como obstáculos. Ergo minha lâmina, lembro da morte de meus pais, sinto meu corpo se enxer de fúria e ódio por não poder te-los ajudado. Apertei minha espada em meu punho e começei a correr. Fui em direção ao primeiro. Girei meu corpo para a esquerda, simulando que o boneco me dera um golpe de cima para baixo. Cortei-lhe uma das pernas e dei um salto, me esquivando de um golpe lateral vindo por baixo com a espada. Cravei minha espada no ombro do boneco, cortando-lhe o braço. Chuto-lhe no peito e o boneco cai. Por fim, cravo a espada em seu peito, dilacerando seu coração.
Corro em direção ao segundo, fardos de palha estavam em minha frente, dei um salto e deslizei por cima do fardo. O outro boneco de palha surge imponentemente a minha frente. Pego um fardo de palha e atiro-lhe no peito. O boneco "cambaleia" para trás e continuo indo em sua direção, finjo desviar de um ataque vindo de cima usando minha espada para parar a lâmina dele. Corto-lhe a barriga e então começo a travar uma luta de aço contra aço, fazendo nosso aço ressoar a medida que batiam (claro que isso na imaginação). Por fim, desvio a lâmina dele e o faço cambalear e cair no chão a minha frente. Corto-lhe a perna, nunca feri e nem ferirei um homem pelas costas! O boneco se vira (uso meu pé para vira-lo) e corto-lhe o rosto, da testa até a bochecha, o deixando cego. Ele se levanta e tenta me ferir, uso minha lâmina e o corpo ao meio, fazendo palha voar por todos os lados.
Agora faltava dois. Resolvi fazer uma batalha diferente, como se os dois tentassem me matar. Corro na direção dos dois, agora no meio do caminho havia uma pilha dupla de fardos de palha, dois fardos um em cima do outro e um atrás do outro. Aumento minha velocidade.

"Rápido como um tigre, ágil como um gato e feroz como um lobo."

Dou um grito e um grande salto mortal, com minha espada, corto os dois fardos de palha superiores e caio do outro lado, com um joelho no solo, com palha esvoaçando no ar ao meu redor como uma chuva de palha. Levanto minha lâmina e começo a correr, rolo para trás dos bonecos, me esquivando de um golpe. Corto a panturrilha do primeiro boneco, provavelmente ele sangraria até a morte se fosse de verdade, mas dou-lhe um chute nas costas, fazendo-o cair. Pulo em seu peito e decapito-o. Abaixo minha cabeça desviando de um golpe do outro boneco. Giro meu corpo e paro a lâmina dele a 30 centimetros do meu rosto. Dou um salto e chuto-lhe o peito, o boneco vai para trás e uso minha lâmina, ele para ela no ar. Dou-lhe um chute no joelho e ele cai. Decapitoo impetuosamente. Sorrio e volto ao treinamento.

Vou até debaixo de uma arvore, subo ela e fico suspenso com os pés presos a um galho, começo então fazer abdominais, para ganhar resistência na barriga:
1, 2, 3, 4, 5....15, 20, 40, 50, 100, 200, 350, 399, 400. E meu abdomen ja latejava e clamava por descanso e meu corpo implorava por água. Desco da árvore e bebo 2 litros de água de uma vez, nunca senti tanta sede em minha vida. Resolvi fazer flexões. Deitei no chão e coloquei meus braços em direção aos ombros. Desci, expirei, subi, inspirei, desci, expirei, subi, inspirei.... E continuei assim, 1, 2, 3, 4, 5....15....20...40...50...100...500 meus braços e peito ja latejavam, parei e fiquei deitado a sombra de uma arvore por alguns minutos pensando em minha vida. Ja tinha dezesseis anos e ainda não tinha feito nada em minha vida, nem sabia o que queria para o futuro, somente sabia que queria ajudar as pessoas e acabar com as guerras, nem que tivesse que travar todas até acabar com a discordia do mundo. Queria arrancar a cabeça de todas as pessoas do mal e desimar a alma de spectros e monstros. Queria unir todas as raças e tornar o mundo um lugar melhor, mesmo que para isso, minha morte fosse precisa.

Hora de voltar ao treino, começei a fingir golpes no ar, cortei na horizontel, na vertical, cortei em arco de cima para baixo, de baixo para cima, da esquerda pra direita, da direita pra esquerda. Rolei para a direita e fingi uma estocada, rolei para a esquerda e fingi uma estocada. O suor ja havia aderido a minha roupa que grudara em meu corpo. Retirei a camiseta e a joguei no chão. Continuei com o treino, até que subitamente escutei um ruido vindo por detrás de alguns arbustos. Depois ouvi outros barulhos vindos de outro arbusto. Logo uma matilha de 8 lobos me rodeava. Lobos grandes, todos cinza escuro, com olhos negros penetrantes, eles não chamaram minha atenção, o que chamou, foi um lobo negro, maior que todos os outros, com os olhos vermelho sangue e dentes muito mais afiados que o dos outros. Um dos lobos rosna para mim e pula em minha direção, giro meu corpo para baixo e corto-lhe a barriga com minha espada. O lobo cai e choraminga até que morre pela falta de sangue. Um outro corre em minha direção e pula em meu peito, mordendo meu ombro esquerdo. Dou-lhe um golpe com minha mão direita em sua boca, mas ele não larga meu ombro. Perfuro-lhe com minha espada e corto sua barriga, pela lateral, o lobo me solta e urra de dor. Consigo decapita-lo. Corro para trás dos fardos de palha. Os lobos me seguem, menos o preto, esse ficava ali, com o olhar frio e calculista. A ferida em meu ombro latejava. Um lobo se aproximava pela lateral, coloquei minha espada no solo, peguei um fardo com a mão direita e a joguei no lobo, empunhei minha lâmina denovo e corri na direção dele, o fardo atingiu-o bem no focinho, o fazendo cair no chão, pulo em cima dele e corto-lhe a garganta. Agora restavam mais cinco. Outro veem em minha direção e tenta me morder, giro meu corpo e caio em cima dele, jogando todo o meu peso em suas costelas, as quebrando, resolvo deixa-lo ali sofrendo de dor. Outros dois veem em minha direção, desvio um deles com minha lâmina, cortando sua orelha e o jogando no chão, mas não tive tanta sorte com o outro, esse mordeu meu calcanhar e me fez cair de joelhos. O outro me apunha-lou pelo braço esquerdo, mas fui rapido e cortei-lhe a cabeça antes que a mordida ficasse profunda. O que mordeu meu calcanhar tentou morder minha perna, mas cravei minha espada em seu crânio, o matando. Um outro pulou de cima de uma árvore e me jogou no chão. Ele ia me morder na garganta, mas consegui cortar as patas dele e o deixar no chão. O ultimo correu em minha direção e pulou, meu calcanhar latejou e cai de joelhos instintivamente, o lobo continuou no ar e se chocou com uma arvore, desmaiando.
O ultimo me olhou friamente e uivou, o uivo foi profundo e me fez sentir calafrios. Ele correu em minha direção, a uma velocidade espantosa, não consegui desviar dele, e cai de costas no solo, o lobo cravou seus dentes em meu braço esquerdo e dilacerou minha carne. Mordi sua orelha e a arranquei, sangue percorreu-lhe pelo rosto e ele urrou. Cuspi sua orelha, o monstro tentou abocanhar-me novamente, mas usei minhas mãos e segurei sua boca, seus dentes penetraram minha pele, mas ignorei a dor. Joguei-o no chão e tentei pegar minha espada, mas ele era rapido e agarrou-me pelo calcanhar e começou a me arrastar para longe da espada. Sem duvida aquele animal era muito inteligente, quase como se soubesse o que iria fazer. Ele me solta, giro meu corpo e ele pula em cima de mim outra vez, dessa vez, o senhor pounch, lhe da as boas vindas, e o soco o acerta bem no focinho. Consigo me levantar e dou-lhe um chute no estômago, o lobo voa longe e bate as costas em uma arvore. Corro até minha espada. A um metro dela, me vejo sendo jogado contra o chão e caindo longe dela novamente, o lobo mordera minha costela e quase a quebrara. Pego um punhado de terra com as mãos e jogo em seus olhos, o lobo me solta e começa a bater as patas nos olhos. Consigo pegar minha espada. O lobo pula em minha direção, e consigo perfurar-lhe a garganta, fazendo a espada atravessa-la e chegar ao topo de sua cabeça. O lobo começa a agonizar e morre. Me levanto com dificuldade e então um amigo meu chega ao lugar, era Jon, um dos ferreiros que me ajudara a construir o local.

-- Arthur, o que aconteceu? - disse ele
-- Me ajude a ir para casa e a cuidar das feridas, te conto depois.

E assim foi feito, Jon me apoiou em seu ombro e me levou até em casa, aonde cuidou de minhas feridas e fez curativos em todo o meu corpo. Disse a ele que voltasse a floresta e pegasse a carcaça do lobo negro. Depois de me questionar - muito - ele o fez. Jon me contou que quando chegou lá, todos os lobos tinham sumido, até o sangue, a unica coisa que sobrara fora a pele negra do lobo e uma grande presa dele. Resolvi usar depois a pele para fazer um casaco ou um sobretudo. A presa, faria um colar para ser meu amuleto da sorte mais tarde. Não me lembro como nem quando, mas dormi profundamente por bons 2 dias.
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GM.Aelthas Braegen
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MensagemAssunto: Re: Treinos de Arthur Stark   Treinos de Arthur Stark EmptyDom Mar 04, 2012 12:09 pm

Nota: 4

Sua narrativa é muito boa, muito esforço físico e deixou um pouco a desejar no mental.
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Arthur
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MensagemAssunto: Re: Treinos de Arthur Stark   Treinos de Arthur Stark EmptySáb Mar 10, 2012 1:08 pm

A sede de sangue pairava na cidade, meus musculos tinham muita energia reservada e teria de gasta-la. Precisava brigar, duelar...matar. O ar da cidade cheirava a especiarias, ervas, comidas tipicas, entre outras milhares de coisas. Haviam várias pessoas por todos os lados: pessoas comuns, fazendeiros, camponeses, aldeões, ferreiros, vendedores, cavalariços, mestre de armas, contrutores e muitos outros. Vi também alguns guardas e uns caras encapuzados muito estranhos.

Continuei meu caminho calmamente sem ligar para os outros. Iria treinar nessa tarde. Continuei andando, com minha espada embainhada em minha cintura. O calor do dia estava intenso e o sol brilhava como nunca lá no alto. O dia prometia ser bom.

Ainda estava na cidade quando vejo um homem com um sobretudo negro e um capuz empurrar um homem grande para dentro de um beco. O homem de sobretudo pega uma espada da bainha e a coloca no pescoço do homem. Não poderia deixar que ele fezesse mal ao probre coitado. Corri na direção deles, desembainhando minha espada, enquanto cobria meu rosto com o capuz feito com a pele do lobo que matara na floresta. Me aproximei cautelosamente deles, silencioso como uma sombra. Fiquei a espreita ouvindo a conversa

- Eu te disse que queria o dinheiro até hoje! - diz o homem com o capuz

- Eu prometo, amanhã te dou o restante - diz o outro

- Não! Quero agora a sua cabeça! - diz o homem encapuzado levantando a lâmina

Corro na direção deles, atacar o homem não é sinal de honra, então levanto minha lâmina e grito

- Afaste-se agora!

Ele se vira espantado, giro meu corpo e cravo a espada em sua costela. A espada dele cai de suas mãos e o homem sibila de dor. Dou-lhe um chute no peito e ele cai

- Vai embora daqui! - digo ao outro enquanto pegava a espada do cara

O homem parecia em choque, e o outro se levanta e corre em minha direção. Era surpreendente como se movia rápido mesmo com um ferimento profundo no meio das costelas. Ele desembainhou um punhal de suas costas e me atacou. Desviei facilmente do primeiro golpe e acertei o cabo da minha espada em sua nuca. Ele tentou me cortar na perna, mas usei a espada e desviei a lâmina dele. O homem olha pra mim com raiva, levanta a mão em minha direção e grita "Brisingr" e subitamente meu peito começa a arder. Olho para ele e minha roupa começava a se insinerar e poucos segundos depois, uma rajada de fogo explode do local, me jogando contra uma parede, fazendo as duas espadas cairem. Jamais vi alguem usando magia, nem mesmo eu, que conhecia a lingua antiga me atrevia a tentar usa-la.

Por um momento nada vi, nada senti e nada escutei. Mas eis que o homem surge diante meus olhos empunhando sua espada e a descendo. A espada estava a quase 10 centimetros do meu peito, quando uma espada corta a cabeça dele. O homem cai e sangue esguicha em mim. Olho para frente e vejo o homem que salvei empunhando minha espada. Ele estende sua mão para me ajudar a levantar

- Obrigado - digo

- So retribui o favor! - diz ele me devolvendo a espada pelo cabo - você luta bem para alguem tão jovem!

- Eu treino bastante! - digo friamente

- Meu nome é Yoda

- Yoda? Mestre de armas e de treinamento de espadachins? O Guerreiro dragão...

- Ora, ora. Vejo que me conheçe! - diz ele com um sorriso no rosto

- Claro, me inspirei em você a seguir meu caminho de espadachim!

- Bom, e que tal me mostrar mais suas habilidades em uma luta?

Sem sombras de duvida eu aceitei o desafio proposto por ele. Fomos até meu local de treinamento, ali poderiamos ter uma boa batalha sem sermos interrompidos. O lugar era repleto de árvores, mas no centro, ficada um circulo aberto, sem ao menos uma pedra no caminho. Chegamos lá e ele empunhou a espada que era do homem encapuzado e eu empunhei a minha.

- Bom, vamos começar um duelo, sem morte e sem ferimentos...se possivel. Use todas as suas habilidades.

Sorrio para ele e o espero me atacar. Mas ele era esperto demais e não se moveu. Ele rodou a lâmina em sua mão, uma, duas, três, e iria para a quarta. Me movo rapidamente e vou para cima dele. Levanto minha lâmina fazendo um arco debaixo para cima, mas ele desvia-a tão facilmente quanto se estivesse duelando com um garotinho de seis anos. Cambaleei, mas cravei a espada no solo e rodopiei meu corpo, ficando de pé.

- Muito bom garoto - diz ele

" Muito bom? Ele somente desviou minha espada e quase cai... Fui fraco, vacilei, preciso me por em frente e mostrar que posso vence-lo custe o que custar!"

Respirei fundo, senti meus musculos fortes. Soltei o ar, livrei minha mente de pensamentos e me foquei nele. Sua guarda era alta, ele era rápido e forte. Um eximio esgrimista e especialista. Golpes simples não funcionariam nele, precisaria usar ataques combinados para conseguir ao menos feri-lo e vencer o duelo. Vou para cima dele, dou um salto e giro meu corpo no ar, tento cortar-lhe a cabeça. Ele abaixa, caio e dou uma estocada com meu ombro nele, que cambaleia. Dou uma rasteira nele e ele cai. Me levanto e pulo em cima dele, mas ele era rápido demais e me deu um chute no peito, fazendo-me cair de costas na parede. Abro os olhos e vejo Yoda vir para cima de mim com a espada no ar. Rolo para a frente e atinjo um chute em seu estômago, ele cai no chão. Corro para cima dele levanto minha espada e desco-a em direção a seu pescoço, mas o velho bate sua lâmina na minha.

- Chega! - diz ele

Recuo e o ajudo a levantar.

- O que foi?

- Você lutou bem, tem habilidade e uma boa agilidade... Porem, falta trabalhar em alguns aspectos e aprender alguns combos, mas lutou bravamente e provou ser um ótimo esgrimista.

- Obrigado... - respondo

- Você me daria a honra de ser seu mestre?

Aquela pergunta me chocou, um mestre esgrimista pedindo para me treinar? Ele poderia exigir que eu fosse seu aluno.

- Se for de seu agrado aceito sim

Ele Sorri

Ótimo, apareça aqui amanhã, as 7 da manhã para começarmos nosso treinamento! Venha preparado, com comida, bebida, roupas limpas e utensilios. Após isso o dia chegava ao fim e ja estava cansado devido as batalhas. Voltei para minha casa aonde descansei e comi bastante...
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ADM.Tsuru
Tsuru
Tsuru
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MensagemAssunto: Re: Treinos de Arthur Stark   Treinos de Arthur Stark EmptyDom Mar 11, 2012 4:34 pm

Nota 3.
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