O cavaleiro de dragão

Acabara de acorda,coloquei minha calça,e fui abrir a janela ,estava com o sol forte,pela posição dava para parceber que ja se passara do meio-dia,tinha perdido o almoço,colocava minha camiseta branca,e por cima minha jaqueta,dava uma olhada por meu colar,a unica coisa que tinha dos meus pais,descia as escada e ia falar com o dono da pousada,chegando no terreo via o dono da pousada,um senhor de idade com uma filha maravilhos,a filha do senhor, que sempre tive uma queda, e os frequeses se dirvertindo,o dono da pousada vinha em minha direção e eu falava:
-Senhor, você sabe a direção para a Espinha?
Esperava a resposta do senhor.

Já não era muito difícil viver naquela época, um garoto novato na arte do espadachim estava em uma pousada ali, o mesmo tinha uma grande queda com uma garota ali presente, a mesma tinha como pai o dono daquele estabelecimento, tudo já estava calmo, o sol estava radiando muito forte ali, as ruas movimentadas, esse dia seria um dia comun de verão.

-Senhor, você sabe a direção para a Espinha?

- Sim garoto, e muito difícil ir sozinho até lá, acho que minha filha poderá le levar até o começo da floresta.

Dizia aquele velho senhor enquanto aquela garota chamada Mya saia junto com eric para a floresta de espinha.

Depois de minha pergunta o velho respondia:

- Sim garoto, e muito difícil ir sozinho até lá, acho que minha filha poderá le levar até o começo da floresta.

Mya saia junto comigo, estava tão feliz, era a melhor coisa que podia ter aconteçido comigo, estava absorto em meus pensametos, indo em direção a Espinha, perguntava a ela:

-Você sabe oque aconteceu com seu pai?

Antes que ela respondesse eu falava:

-Seu pai tava agindo de um modo estranho,não diga que eu tou imaginando coisa pois eu reparei.

Esperava a resposta dela.

Junto com Eric, Mya andava pelas Ruas Daquela cidade. O sol já estava quase caindo, enquanto isso no silencio das ruas aquele garoto começa a puxar conversa com aquela garoto, o mesmo estava muito tímido, pois era aquela garota que ele gostava.

-Você sabe oque aconteceu com seu pai? Seu pai tava agindo de um modo estranho,não diga que eu tou imaginando coisa pois eu reparei.

- É verdade, nunca vi meu pai assim, tem dias que ele fica horas e horas vendo crianças brincarem no parque, tem dias que eu até chamo ele de troll para tirar onda. É pelo visto nossa jornada acaba aqui, chau garoto!

Dizia mya enquanto alguns pingos caiam do céu, logo após uma forte chuva saia da floresta obrigando aquela garota se abrigar junto com eric.

Já abrigados perto de uma árvore, era possível ver um corpo ali, lá estava um ninja o mesmo parecia morto, pois havia levado uma mordida, não sabia de que era a mordida, mais essa seria a chance de eric conseguir uma espada para se proteger, pois o mesmo estava todo equipado.


Espada :

Citação :

Spoiler:

Espada Comum (Katana)
Dano: 4
Preço: 150.000
Atributos: +2 Esq
Nivel: 1
Mãos: 1

Junto comigo, Mya andava pelas Ruas Daquela cidade. O sol já estava quase caindo, enquanto isso no silencio das ruas eu começa a puxar conversa com aquela garota, eu estava muito tímido, pois era aquela garota que eu gostava.

-Você sabe oque aconteceu com seu pai? Seu pai tava agindo de um modo estranho,não diga que eu tou imaginando coisa pois eu reparei.

E ela me respondeu:

- É verdade, nunca vi meu pai assim, tem dias que ele fica horas e horas vendo crianças brincarem no parque, tem dias que eu até chamo ele de troll para tirar onda. É pelo
visto nossa jornada acaba aqui, chau garoto!

Fiquei muito triste com o que ela tinha dito, mas enquanto ela dizia isso alguns pingos caiam do céu, logo após uma forte chuva saia da floresta obrigando aquela garota se abrigar junto comigo,fiquei muito feliz de ter mais tempo com ela e pensei comigo mesmo:

*Oh bendita chuva,que chegara na hora certa,eu te agradeço por me dar tempo com a garota que amo*

Já abrigados perto de uma árvore, era possível ver um corpo ali, lá estava um ninja o mesmo parecia morto, pois havia levado uma mordida, não sabia do que era a mordida,mas era muito feia, mais essa seria a melhor chance que eu teria de conseguir uma espada para nos proteger, pois o mesmo estava todo equipado,pegava a Katana do ninja e colocava a bainha na minha cintura, e colocava a katana dentro da bainha e falava pra Mya:

-Não importa o que aconteça eu sempre te protegerei.

Logo o monstro saia da caverna, se demonstrando um Urgal, logo o urgal pelava uma manchete em suas costas e logo tentava atingir Mya, mais Eric entrava na frente, colocando sua espada na frente da manchete a defendendo, mais a espada logo se rachava se quebrando.

- Urr!

O urgal logo começava a ficar furioso com aquilo e tentava atingir Eric com sua porrete rodopiando tentando fazer com mais força, mais algo errado acontecia, Mya passava por trás do urgal e dava um golpe de karáte no urgal que ia para frente, com o pedaço da espada que Eric estava ainda segurando, que logo enfiava no coração do urgal, que morria por acidente.

- Bom trabalho de equipe garoto.

Era isso oque Mya dizia assim logo esperando a chuva passar, Mya ficava olhando para fora, com uma cara de preocupada, mas a questão via em seguir, no que ela estaria preocupada?

Logo o monstro saia da caverna, se demonstrando um Urgal, logo o urgal
pegava uma manchete em suas costas e logo tentava atingir Mya, mais eu
entrava na frente, colocando a minha espada antiga na frente da manchete a
defendendo, mais a espada logo se rachava se quebrando.

- Urr!

O
urgal logo começava a ficar furioso com aquilo e tentava me atingir
com seu porrete rodopiando tentando fazer com mais força, mais algo
errado acontecia, Mya passava por trás do urgal e dava um golpe de
karáte no urgal que ia para frente, com o pedaço da espada que eu
estava ainda segurando, que logo enfiava no coração do urgal, que morria
por acidente.

- Bom trabalho de equipe garoto.

E respondia:

-Denada.

Mya ficava olhando
para fora, esperando a chuva passar, com uma cara de preocupada, mas a questão via em seguir, no
que ela estaria preocupada? Me dirigia a ela e perguntava:

-Oque você tem?

E logo depois ia pra fora da caverna pois sentia que algo estava pra aconteçer.

Off:Venho a postar a nova ordem de post,assim como postado novos invasores no tópico Invasão de aventuras

Ordem de Posts:

Citação :

1° - Eric C. Austin(Humano)
2° - Skyter(Dragão)
3° - Sylena(Elfo)
4° - Skull(Narrador)

Agora é a vez de Skyer, esse post em off não interrompirá oque já está acontencendo,mais por favor invasores, leiam os posts anteriores para saber oque está acontecendo.

Então senti algo em meu coração, após voar por muito tempo, encontrei emfim meu cavaleiro, seu nome?
-Eric.
Então, vou me aproximando de uma caverna, avisto 2 jovens.
Pouso na caverna e então pelo pensamento falo com Eric.

Você gostaria de ser meu cavaleiro?

e fico aguardando sua resposta.

Se quiserem podem pular a Sylena.

Off: Irei pular, espere é que to um poco ocupado

Vejo que o cavaleiro me aceita como seu dragão, então eu vou e dou um uivo, UUUUUUUUUUUUURGAAAAAAAAAAAR, então eu falo telepaticamente:

-Precisamos fazer o pacto- Diz Skyter com um tom de felicidade-

OBS: como faz o pacto?

Após eu e Eric fazermos o pacto, eu estava me sentindo muito mal, estava tremendo, minhas asas encolhidas e gemendo muito, Eric também se feriu, Mya ajudava Eric enquanto eu sofria!

OFF: A Narração sobre a posição exata do Skyter, pra mim, não ficou muito clara. Então considerei que ele saiu da caverna voando e se escondeu acima da caverna, onde não podia ser visto pela Mya e o homem.

ON:

O home de casaco - que aparentava ter um metro e oitenta, corpulento, seu rosto condizia com uma idade próxima dos quarenta anos e com uma barba que ia até o pescoço – adentrava, agarrado a sua mala, a caverna enquanto ouvia o garoto se explicando.

Ele parou onde momentos antes estava Skyter, então se ajoelhou e tocou na terra, mas sua face estava oculta pela sombra da caverna e também por estar de costa para Eric.

- Pela minha visão ainda é um garoto, ainda terá que viver muito mais para deixar de ser um garoto. Já matou algum homem? Fera? Urgal? Presumo que não... – Sua voz era tranquila, suas palavras pausadas e bem claras, não era deboche e sim uma visão de quem já viveu muito. – Não sou ninguém que mereça crédito, somente um mercador. – O homem ainda falava mantendo sua compostura.

- Que chuva não é garoto? Precisamos de uma boa fogueira, se não iremos passar frio esta noite. E a madeira lá de fora está encharcada com a chuva que está lá fora. - Então o homem se sentou próximo ao recente Cavaleiro, observando-o com uma profundidade imensa. Absorto em seus próprios pensamentos, estes que levaram alguns minutos para passar, um quarto de hora no mínimo.

Enquanto o homem estava ausente em pensamentos. Mya, que agora estava calada e curiosa com aquilo que aconteceu com Eric, ia buscando certos materiais para uma fogueira e ainda pegando panos e trocando até o garoto se manifestar de sua melhora. - Agora pode me dizer o que aconteceu com você, Eric? – Falava bem baixinho ao ouvido do garoto, enquanto alguns fios de cabelos dela roçavam em seu rosto, e uma fragrância doce preenchia o seu olfato lhe trazendo certos instintos, e corando seu rosto.

A chuva estava ficando mais forte, não dava pra ver dois metros para fora da caverna nem mesmo para um Dragão. E o terreno estava ficando perigoso para que Skyter ficasse lá fora voar não seria uma hipótese. Nesta situação uma decisão precisava ser tomada por ambos, Cavaleiro e Dragão, quanto à estadia do segundo que ainda sentia o efeito da sua união com o seu Cavaleiro, e também poderia ser o efeito da chuva batendo em suas belas escamas.

O home de casaco - que aparentava ter um metro e oitenta, corpulento, seu rosto condizia com uma idade próxima dos quarenta anos e com uma barba que ia até o pescoço – adentrava, agarrado a sua mala, a caverna enquanto ouvia o garoto se explicando.

Ele parou onde momentos antes estava Skyter, então se ajoelhou e tocou na terra, mas sua face estava oculta pela sombra da caverna e também por estar de costa para Eric.

- Pela minha visão ainda é um garoto, ainda terá que viver muito mais para deixar de ser um garoto. Já matou algum homem? Fera? Urgal? Presumo que não... – Sua voz era tranquila, suas palavras pausadas e bem claras, não era deboche e sim uma visão de quem já viveu muito.

Ouvia a pergunta do moço e respondo:

- Já matei um Urgal , e também já vi varias mortes em vida.

O senhor continua falando de minha resposta.

– Não sou ninguém que mereça crédito, somente um mercador. – O homem ainda falava mantendo sua compostura.

- Que chuva não é garoto? Precisamos de uma boa fogueira, se não iremos passar frio esta noite. E a madeira lá de fora está encharcada com a chuva que está lá fora. - Então o homem se sentou próximo ao recente Cavaleiro, observando-o com uma profundidade imensa. Absorto em seus próprios pensamentos, estes que levaram alguns minutos para passar, um quarto de hora no mínimo.

Enquanto o homem estava ausente em pensamentos. Mya, que agora estava calada e curiosa com aquilo que aconteceu com Eric, ia buscando certos materiais para uma fogueira e ainda pegando panos e trocando até o garoto se manifestar de sua melhora. - Agora pode me dizer o que aconteceu com você, Eric? – Falava bem baixinho ao ouvido do garoto, enquanto alguns fios de cabelos dela roçavam em seu rosto, e uma fragrância doce preenchia o seu olfato lhe trazendo certos instintos, e corando seu rosto.

Olhava pra ela e respondia no mesmo tom:

-Já falei que não foi nada, minha doce Mya.

Dito isso dei um selinho nela e sai pra fora da caverna.

A chuva estava ficando mais forte, não dava pra ver dois metros para fora da caverna, saco minha katana recentemente adquerida, adentro a caverna novamente e sento do lado do medico dizendo:

- Estou bem, se quiser ficar aqui, só por eu desmaiei, pode ir embora, a Mya se preocupa de mais.

Citação :

OFF: Desculpe a demora...

Mya se surpreendia com o gesto do jovem, e ainda não sabia como reagir àquele selinho inesperado. Eric parecia estar melhor, ela então voltou sua total atenção a fogueira mesmo assim continuou com a montagem da fogueira, que aliás foi bem trabalhosa sua montagem e até o fogo criar coragem e surgir aquecendo e iluminando a caverna.
O dia passou rapidamente com os contos do homem barbudo que mais tarde falou seu nome, Klerf, após contar alguns contos. E assim que a fome se abateu sobre todos Klerf retirou de sua mala, uma saca que continha carne seca e distribuiu aos dois jovens presentes.

- Sirvam-se e apreciem o máximo que puderem, pois esta é minha última saca. Logo mais precisaremos caçar, não é muito meu forte, mas acho que por aqui consigamos algum pato, ou ave qualquer. - Deu uma pausa e continuou - Por acaso vocês estão juntos? São casados?

Mya ficou avermelhada com a pergunta do velho e logo se manifestou:

- Não, não... nos conhecemos a muito pouco tempo... e não estamos juntos... - Ela parou de falar neste instante pois a partir dali poderia revelar algum sentimento que o selinho do jovem provocou.

Então novamente o velho contava suas histórias sobre viagens e alguns conhecimentos que obteve, histórias muito emocionantes para um simples mercador de Teirm, mas um fato que somente chamou atenção de Eric.

- E para onde pretendem ir assim que acabar esta chuvarada? Tenho negócios em Daret e Therinsford, se quiserem podem me acompanhar! Companhia é sempre bem vinda em tempos negros como este... Ouvi rumores de acontecimentos estranhos rondando estas terras, pessoas desaparecendo pelas estradas, pequenas vilas sendo destruídas, alguns dizem que são usuários de magia, outros dizem que são Urgals e outros ainda dizem que os elfos estão atacando cidades perto de Ceunon. - Perguntava o velho mercador.

Então o velho pega um cachimbo e o prepara e após um primeiro trago profundo assopra uma grande quantidade de fumaça em direção a fogueira, que assume um tom esverdeado e alguns segundos depois volta ao normal.

Enquanto o velho falava sem parar Mya comia quietinha atenta ao interlocutor e aos movimentos de Eric, então falou: - Seria bom seguir com o senhor e conhecer novos lugares, mas acho que meu pai não irá gostar. Já estou algum tempo fora de casa. E pelo menos precisaria pedir sua permissão...

O velho olha para ela e logo lhe diz:

- Não tem problema minha jovem, irei pedir a permissão dele se assim for necessário. E quanto a você Eric? Vem conosco falar com o pai desta jovem?

Então ambos aguardavam uma resposta de Eric, um olhar desejoso vindo de Mya e outro olhar mais tranquilo e curioso de Klerf.

As nuvens de chuvas eram levadas por ventos vindos do Leste e traziam consigo sussurros de brados e gritos de um povoado bem próximo, sons que se distorciam com a distância, mas logo denunciado por uma alta coluna de fumaça vindo de onde horas antes Eric havia se instalado.