Descobrindo uma nova vida.

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Dicas - Não narre o cenário, muito menos NPCs
Dicas² - cuidado com os erros de ortografia, com o excesso de palavrões e não use palavrões de ofensa.

Korodaio olha atentamente a vista de sua pequena e enrugada janela para a simples vila que ali vivia chamada Furnos enquanto sente o ar sujo entrando nas suas narinas fazendo seu nariz ficar irritado. O dia esta chuvoso com muitos ventos que fazem suas cortinas feitas de pano se estufarem para o quarto simples e bem arrumado. O garoto estava entediado pensando em qualquer coisa que poderia tirar a sua atenção naquele momento

* Que saco, todo dia da sol e bem hoje que acordei cedo começa a chover, queria ter algum amigo para conversar mas tudo que tem nessa vila é gente rabugenta, que só gosta de brigar.*

Korodaio fica ali por alguns minutos quando percebe que o brilho do sol começa a se erguer por cima das nuvens negras que até ali estavam estragando o seu dia, em apenas alguns estantes pássaros começavam a cantar sua bela melodia e encherem o rosto do rapaz por um sorriso grande e cintilante.

* Finalmente vou poder sair dessa cabana e fazer alguma coisa La fora, o problema é o que.*

O rapaz da um pulo da sua cadeira velha que quase cai no chão, com passos grandes Korodaio se dirige em direção a sua porta e a abre rapidamente, ele vai em direção a um canto da casa perto da porta aonde estavam seus sapatos de couro velho com alguns furos e todo empoeirado, o garoto vira os sapatos com a sola para cima e começa a chacoalhar os calçados com a intenção de tirar o pó que estava preso La dentro. Korodaio rapidamente os coloca, se levanta e vai em direção a porta desta vês com um pouco menos de pressa. O rapaz abre a porta que começa a ranger fazendo um barulho muito afinado e agonizante.

*Tenho que consertar essa porta logo porque não agüento mais esse barulho.*

Korodaio sai de casa e fecha a porta que novamente faz um barulho muito chato. O garoto é pego por uma Honda de ar fresco que fazia os pelos da sua nuca se arrepiarem de tanto prazer, fazia dias que Korodaio não sentia uma sensação dessas. O garoto começa a analisar a pequena vila e pensar no que ele pode fazer.

*Na praça do centro sempre tem alguém contando histórias de dragões espero que hoje tenha algum.*

Korodaio começa a caminhar na direção da praça com passos lentos, apenas curtindo o clima torcendo que o seu dia de certo.

Korodaio andava tranquilamente pela vila com uma leve brisa se aconchegando a sua volta, o garoto estava tranqüilo com a sua mente cheia de planos de como aproveitar bem aquele dia que é raro para ele. Um cheiro delicioso de carne enche o seu nariz dando uma sensação de prazer em Korodaio, sua barriga começa a roncar implorando pela fonte daquele cheiro maravilhoso, o garoto tenta ignorar mas o cheiro é mais forte. Ele começou a se aproximar de uma simples cabana de madeira com o teto feito com um peculiar capim que não o traz nenhuma lembrança. *Acho que antes de ir para a praça vou dar uma boquinha aqui, porque ta difícil agüentar*.

Korodaio desvia de uma poça da água deixada ali pela brava chuva que antes atormentava a vila. Perto da fonte do cheiro de carne que ficava próximo a praça Korodaio avista dois homens fortes, que pareciam ser cavaleiros. Um usava um elmo de meia cabeça com um protetor de nariz que enche os olhos do garoto de brilho, em uma mão o cavaleiro usava uma maça e na outra um belo escudo, no peito descansa uma leve cota de malha com um símbolo da cidade, korodaio nota que em umas das mãos do cavaleiro tem uma luva coberta de sangue e um corte que da uma impressão de um ferimento de uma batalha feroz que teria ocorrido. O outro cavaleiro usa uma cota leve de couro cozido que também trazia o símbolo da cidade, em uma mão esta apoiada uma espada embainhada que da calafrios ao garoto, na cabeça ele leva um elmo completo com proteror de queixo que perce impenetrável. *Esses caras devem ser forte pra carai, não quero me meter em encrencas com eles*.

Os cavaleiros se aproximam de Korodai que começa a tremer de medo temendo que eles queiram encrenca.

-Ei, venha conosco, precisamos de toda mão capaz de brandir uma espada na guarda da cidade

Korodaio fica confuso e não entende porque dois guerreiros como aqueles precisariam da ajuda de um muleque fraco e magro. *Mais o que? O que esses dois querem comigo? Eles devem estar pregando uma peça.*

-Porque vocês querem ajuda? O que esta acontecendo? E mesmo que precisassem de ajuda porque estão pedindo pra mim? Não to entendo nada.

O goroto fica ali tenso com uma respiração forte esperando alguma resposta daqueles homens, o suor começa a escorrer na testa do rapaz e tudo que ele pensa é o que aqueles dois guerreiros podem pedir para ele.

Depois de Korodaio ter feito aquela pergunta os dois homens olham um para o outro duvidosos, após um breve silencio constrangedor uns dos homem fala:
-Nossa vila está para ser atacada, estamos começando a avisar as pessoas agora, mas acho que o seu aviso foi errado, pessoas como você devem seguir os idosos, mulheres e crianças
Korodaio sente um fervor de fúria subindo para a sua cabeça, o garoto começa a tremer e o rosto fica totalmente vermelho, Korodaio aqceitava ser chamado de qualquer coisa menos de criança. Uns dos homem se apóia no joelhosentindo que aquilo seria interessante. *Como se atrevem a fazer tão pouco de mim, vou mostrar pra eles que posso ser muito mais de que uma mera pessoas indefesa.*
Quando Korodaio se preparava para falar percebe o outro guarda inspessionando seu corpo atrás de sinais de força. O garoto se sente extremamente desconfortável mas continua ali imóvel tentando parecer destemido para conseguir mudar a situação.

-Ora Boron, não seja tão maldoso com ele,olha, a culpa foi nossa por não ver que ele não conseguiria brandir uma espada- Os dois caem na gargalhada. -não leve a mal garoto, rir em tempos como esse é a melhor coisa a se fazer-

Um nó na garganta de Korodaio se forma aquilo ardia em deu pescoço, ele se inclinou para a frente e começou a berrar para que todos ali presentes escutem.
- O QUE? VOCÊS DUVIDAM DA MINHA FORÇA? APOSTO QUE POSSO SER TÃO ABILIDOSO QUANTO VOCES SEUS BASTARDOS, ME DEEM LOGO UMA ESPADA OU ADAGA E VERÃO O QUÃO ERRADO VOCES ESTÃO-.
O garoto se recupera da fúria, fica um pouco um constrangido porque falou alto demais a e pode ter chamado a atenção de muita gente. Ele fica ali fitando os dois guardas esperando que os dois mudem sua concepção sobre ele.